ALUNOS DA EJA TEM AULA ESPECIAL SOBRE LUIZ GONZAGA

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POR EDUARDO GIRÃO
ROTEIRO DA AULA
I PARTE – FALAR DE LUIZ GONZAGA

Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em Exu, Pernambuco, no dia 13 de dezembro de 1912.  Foi um 
dos compositores mais populares do Brasil, conhecido como o Rei do Baião.Acompanhado   de   sua sanfona,   zabumba   e   triângulo,   cantou   as   tristezas   e   alegrias   do   serão 
nordestino. E encantou o restante do país com seu forró pé­de­serra, numa época em que a maioria 
das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Foi admirado  por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano 
Veloso,   entre   outros.   Quem   não   se   lembra   das   melodias   e   harmonias   feitas   pelo genial instrumentista. Algumas jamais se perderão do nosso imaginário como Baião (1946), Asa Branca 
(1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).
Se estivesse vivo, estaria completando 100 anos. Para comemorar seu centenário, vamos ouvir uma 
de suas canções.  
II PARTE – MOSTRAR O VÍDEO
III PARTE – FALAR DO NORDESTE – CULTURA, COR, SONS, ARTE, FESTIVIDADES, 
RELIGIOSIDADE, PROGRESSO, NOVAS CARAS, ETC.

IV PARTE – FALAR DE ABAPORU, TARSILA DO AMARAL
Abaporu é um quadro em pincel sobre tela da pintora brasileira Tarsila do Amaral. Hoje, é a tela 
brasileira   mais   valorizada   no   mundo,   tendo   alcançado   o   valor   de   US$   1,5   milhão,   pago   pelo 
colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra­se exposta no Museu de arte latino­
americana de Buenos Aires (MALBA).
Abaporu vem dos termos em tupi aba (homem), pora (gente) e ú (comer), significando "homem que 
come gente". O nome é uma referência à  antropofagia  modernista, que se propunha a deglutir a 
cultura estrangeira e adaptá­la à realidade brasileira. Foi pintado em óleo sobre tela em 1928 por 
Tarsila do Amaral para dar de presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na 
época. Tarsila do Amaral valorizou o trabalho braçal (pés e mão grandes) e desvalorizou o trabalho 
mental (cabeça pequena) na obra, pois era o trabalho braçal que tinha maior importância na época.
V PARTE – TOCAR A MÚSICA E FALAR SOBRE A INFLUÊNCIA DO BAIÃO NO MUNDO.
VI PARTE – LINKAR MÚSICA, ARTE E SERTÃO FAZENDO COM QUE OS ALUNOS ESCREVAM UMA CRÔNICA.

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